terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Às vezes tão menina...


Outras vezes tão mulher. Madura o suficiente para falar, e imatura a ponto de não querer ouvir. Uma moça de poses delicadas, sorrisos discretos e olhar misterioso. Tenho cara de menina mimada, um quê de esquisitice, uma sensibilidade de flor, um jeito encantado de ser, um toque de intuição e um tom de doçura. Reflito lilás, um brilho de estrela, uma inquietude, uma solidão de artista e um ar sensato de cientista. Sou intensa e tenho mania de sentir por completo, de amar por completo e de ser por completo. Dentro de mim tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Tenho aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna. 
 Meu nome é Fernanda. Nasci e cresci numa cidade que eu não vejo graça, meus pais desde pequena me ensinaram os valores da vida, o amor de Deus e eu nunca me desviei desse caminho, pelo contrário, eu sempre conquisto as pessoas pelo meu jeito de ser, de falar, de ouvir, de lhe dar com as pessoas, o que ás vezes é bom, mas muitos não me entendem, e isso gera algumas complicações em minha vida.

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